Foque na dor do cliente, não no seu produto
Em um mundo de negócios cada vez mais competitivo, principalmente…
Em um mundo de negócios cada vez mais competitivo, principalmente…
A Cold Call, ou chamada fria, é uma técnica de…
O assunto Vendas B2B pode parecer muito “batido” e já absorvido pelo mercado. Porém, são tantos conceitos envolvidos e complexidades que resolvemos abordar o tema de uma forma mais completa e profunda.
Quem nunca atrasou uma entrega que atire a primeira pedra. Cumprir a promessa da entrega de um projeto, mercadoria, obra ou resultado é um dos maiores desafios do mundo corporativo e também da vida pessoal. Um famoso estudo da Harvard Business Review aponta que 70% dos projetos de TI são entregues fora dos prazos.
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O Dia Internacional das Mulheres foi criado durante o movimento pelo sufrágio feminino (direito ao voto) em 1909, em uma época em que se buscava igualdade de direitos civis.
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A inteligência de mercado é crucial no processo de vendas B2B. E uma das etapas da Inteligência de Mercado é a segmentação por porte da empresa.
Porém, qual variável define o porte? Este é um critério controverso que vale a pena ser melhor discutido.
A prolongada crise econômica torna a conquista de novos clientes tão difícil como crucial. É num cenário assim é preciso aprimorar os processos, a fim de que sejam assertivos quanto à obtenção de resultados. No caso da equipe de vendas, a mensuração não pode se basear no número de ligações realizadas, mas sim no retorno financeiro que suas ações produzem. Ele resultará da abordagem às empresas que podem ser prospects ativos ou ideias. Ocorre que, com a economia parada, a possibilidade de se fechar negócios junto aos players conhecidos fica reduzida. A necessidade, então, passa a ser a identificação de novos potenciais compradores.
Uma prospecção eficiente deve se basear em dados que vão além da atividade econômica da empresa que se pretende abordar. Localização, porte ou insumos utilizados na produção, públicos-alvo e tempo de atividade são fatores que servem para identificar potenciais clientes. A identificação desses fatores, porém, geralmente é dificultada pelo número de canais onde essas informações estão dispostas. Conhecer o tamanho de uma empresa pelo seu faturamento, por exemplo, só é possível em raros casos. Das 20 milhões que existem no país, apenas cerca de 20 mil são sociedades anônimas que publicam seus balanços. Há, porém, outros indicadores a se observar, como número de trabalhadores, de sócios ou o capital social.
Estive nos últimos dias 10 e 11 em Campinas para o evento focado em SaaS – Software as a Service – Superlógica Xperience. O evento foi muito bacana e o público de empresas de SaaS e de startups de tecnologia estavam em massa.
Encontrei e bati um papo com muitos feras do mercado, como o André Siqueira da RD e com o Nilson Filateri da EADBox, que inclusive deu uma entrevista que saiu no canal local da Globo.
A sensação que tive no meio do evento foi de que o mundo vai mudar mais ainda daqui pra frente, pois tem muita coisa nova surgindo.
No último dia 10, o CEO da Econodata, Paulo Krieser, subiu ao palco no Hero City, San Mateo (CA) para fazer o pitch a investidores internacionais do Vale do Silício.
A apresentação fez parte do DemoDay do Startup Brasil, promovido pela Apex-Brasil, Startup Brasil e MCTI. Estavam presentes na banca de avaliação Antoine Colaço, do Valor Capital Group; Patrick Eggen, da Qualcomm Ventures e Deborah Magid, da IBM Venture Capital Group.
A missão inclui Demo Day para pitch da empresa a investidores internacionais, visitas a empresas do Vale do Silício e curso na D-School em Stanford. Os eventos ocorrerão entre 4 e 11 de dezembro.